31 out Schneider Electric investe em edge computing
Evento em Singapura, o maior já realizado pela empresa na Ásia Oriental, reúne cerca de 1.500 clientes, parceiros, fornecedores e influenciadores para compartilhar ideias e insights sobre os desafios e as oportunidades da nova economia digital
São Paulo, outubro de 2019 – Os dados são gerados pelos dispositivos de IoT, e, o mais próximo possível dali, eles são processados. O conceito é simples, e a diferença que isso faz é gigantesca. É o fim do problema de latência – termo utilizado para descrever o período em que os dados processados vão até a nuvem e voltam para o equipamento, podendo gerar lentidão – e o início das decisões mais rápidas. Nesta era de digitização e com o 5G chegando a passos largos, a edge computing ganha cada vez mais força, e a Schneider Electric não poderia estar mais atenta a essa realidade.
Recentemente, a líder global na transformação digital em gestão da energia elétrica e automação promoveu o Innovation Summit – Live at the Edge, em Singapura – centro financeiro global com população multicultural localizado na ponta do Leste Asiático. Cerca de 1.500 clientes, parceiros, fornecedores e influenciadores (muitos deles representando alianças estratégicas, parcerias de tecnologia e start-ups) se reuniram para compartilhar ideias e insights sobre os desafios e as oportunidades da nova economia digital, com ênfase, claro, na edge computing.
“A edge computing, ou computação de borda, é o que garante a disponibilidade dos serviços digitais: traz qualidade e agilidade para a aula on-line, para a pesquisa na internet, para a série que você está maratonando. Ou seja, é ela que melhora a experiência do usuário”, comenta Luciano Santos, vice-presidente de Secure Power (divisão que cuida das ofertas de TI) da Schneider Electric Brasil. “E para consolidarmos esse movimento, precisamos de sistemas integrados, ferramentas de gestão baseadas na nuvem e um ecossistema de parceiros”, adiciona o executivo.
EcoStruxure na base da transformação digital
Durante o evento – o maior já realizado pela empresa na Ásia Oriental -, o público pode ver as últimas inovações do EcoStruxure, arquitetura de sistema aberta, interoperável e habilitada para IoT da Schneider Electric. Ao investirem nas três camadas – 1) produtos conectados, 2) Edge Control, e 3) aplicativos, análises e serviços -, as organizações obtêm benefícios significativos, como 30% menos consumo de energia, 25% menos custo de propriedade, 30% mais eficiência operacional. E atuando com eficiência, conectividade e sustentabilidade, elas impactam positivamente os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs), da ONU.
“O mundo está mudando em um nível sem precedentes, impulsionado por uma economia digital em explosão. Tecnologias como a internet das coisas, inteligência artificial e big data estão tornando as empresas mais eficientes e inovadoras, aumentando a vantagem competitiva”, afirma Jean-Pascal Tricoire, CEO global da Schneider Electric. E continua: “Como líderes responsáveis da indústria que somos, precisamos demonstrar como nossas inovações ajudam nossos clientes e parceiros a realizar uma transformação digital bem-sucedida em gestão da energia elétrica e automação. Nossas soluções, alicerçadas no EcoStruxure, aproveitam o poder da digitização, contribuindo para que eles passem a ser mais eficientes, seguros, confiáveis, conectados e sustentáveis – ou seja, líderes dessa nova economia digital.”
Um Innovation Hub com 3.700m2 demonstrou a riqueza dos softwares, das soluções e dos serviços da Schneider. Também atraíram a atenção do público palestras de temas atuais e relevantes, como “Redefinindo a distribuição de energia”, “Manufatura intuitiva graças à digitização” e “Edifícios reinventados”. Isso sem falar nas mais de 15 “learning sessions”, com apresentação de cases de sucesso e muita interação entre os participantes.
A exemplo do Innovation Summit – Live at the Edge, a Schneider Electric vem apostando alto em edge computing – segundo estudos do Gartner, a expectativa é de que, até 2025, 75% do total de dados criados pelas empresas serão gerenciados por sistemas de edge computing. A companhia identificou três grandes ambientes de Edge: comercial, industrial e telecomunicações. O primeiro compreende varejo, saúde, finanças e educação. O segundo abrange óleo e gás, mineração, automotivo e manufatura. Já o de telecomunicações envolve escritórios centrais, torres de celular, estações base e topos de edifícios. “A Edge está no centro da transformação dos negócios. Acreditamos que existem enormes oportunidades aí”, finaliza Luciano Santos.
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Fonte: www.osetoreletrico.com.br